Orgulho e Preconceito, livro da escritora britânica Jane Austen, completou 200 anos desde sua primeira publicação (28 de janeiro de 1813).
De lá para cá, já angariou milhões de leitores ao redor do mundo, que suspiram por Mr.Darcy e se encantam por Elizabeth Bennet. A obra foi adaptada inúmeras vezes para o cinema e televisão, além de servir de inspiração para tantos outros romances.
Para ter ideia da comoção que Jane Austen conseguiu com seu livro, em 2003 a BBC realizou uma votação para o “livro mais amado do Reino Unido”. A obra angariou o 2º lugar, atrás apenas de “O Senhor dos Anéis” – é preciso salientar que a obra de Tolkien estava nos cinemas nas mãos de Peter Jackson, o que pode [ou não] ter influenciado na votação.
5 anos depois, em 2008, os leitores australianos elegeram a obra como o melhor livro já escrito de todos os tempos. Fora isso, em relação às listas criadas por críticos, dificilmente “Orgulho e Preconceito” não figura entre os 25 livros mais marcantes/importantes/etc da história da literatura mundial.
Imaginar que há exatos 200 anos nascia um dos maiores clássicos da literatura mundial é de nos levar a pensamentos fortuitos: será que os leitores da época e, inclusive, a escritora, tinham noção do poder da obra? De como ele moveria corações e olhares?
Por: Gustavo Magnani [http://literatortura.com]
Isabelle Oliveira 
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