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Citação

“Muitas vezes…

10 Maio

“Muitas vezes as reviravoltas servem para nos sacudir, para nos fazer acordar. Para mostrar que a gente merece mais, muito mais. Não vale a pena se desgastar com ignorância, fofoca e falsidade. Não faz bem para a saúde conviver com mesquinharia. Ambientes carregados não fazem bem para a alma de ninguém.”

Clarissa Correa

13 Jan

       


Daqui a alguns anos você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então solte as amarras. Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra.
Mark Twain

 

Estamos com fome de amor

13 Jan

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Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: “Digam o que disserem, o mal do século é a solidão”. Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: “Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada “Nasci pra ser sozinho!”.

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”.

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabor

“Adulterado” – Antonio Prata

7 Out

‎”… pessoas que acham que os livros são os lugares onde se encontram as respostas para a vida. É o contrário, nos livros estão as perguntas. Por isso nazistas queimavam livros, a Igreja na Inquisição queimava livros e cretinos fundamentais ainda querem proibir vários deles vez ou outra, por todo canto. Porque para manter a ordem, para que todos fiquem quietinhos em seus lugares, falando baixinho, é preciso que creiam em verdades absolutas, imutáveis, concretas. Os bons livros fazem o contrário. Bagunçam. Atrapalham. Colocam pulgas atrás da orelha, pedras no sapato. Sussurram, diante das verdades mais sólidas: e se? E porque não o contrário?
(Do livro “Adulterado” de Antonio Prata)

FONTE: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=535333063158855&set=a.389745621050934.107725.389742681051228&type=1&theater

 

‎24 MOTIVOS PARA SE TORNAR UM AMANTE DE LIVROS

2 Out

1) Partir em busca de conhecimentos;

2) para não sentir solidão;
3) Sonhar acordado;

4) Ter um amigo;

5) Diversão;
6) Ter liberdade;
7) Viajar sem sair do lugar;
Imaginação;
9) Para nos abstrairmos dos problemas;
10) Para ter sonhos incríveis;
11) Estimular a criatividade;
12) Procurar o saber e a tranquilidade;
13) Viajar pelas palavras
14) Crescer e sonhar;
15) Faz pensar nas coisas;
16) aumenta o vocabulário;
17) Explosão de sentimentos e pensamentos;
18) Ampliar o conhecimento;
19) faz você rir e chorar ao mesmo tempo;
20) Te traz felicidade;
21) Companhia para a vida toda;
22) Conhecer pessoas e lugares diferentes;
23) Você aprende a pensar;
24) Ajudar numa nova visão para vida;

Qual você acrescentaria nessa lista?

*texto enviado pela Adriana Maria Orsini

Um Mulherão…

9 Ago

“Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, nas pernas, bumbum. Vão dizer que tem que ser loira, 1,80 m, siliconada. Agora, pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma em cada esquina… Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir ao trabalho e mais dois para voltar e, quando chega em casa, encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para a fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco para buscar uma pensão de R$ 100,00. Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento. Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dietas, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista. Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para a cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega. é quem, de manhã bem cedo, já está de pé, esquentando o leite. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava a roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e, à tarde, trabalha atrás de balcão. Mulherão é quem cria os filhos sozinha, é quem dá expediente de 8 horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação. Mulherão é quem arruma os armários, coloca flores nos vasos, fecha a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantém a geladeira cheia e os cinzeiros vazios. Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.”

Desconhecida.

A realidade!

25 Jun

“A gente vive buscando garantias. Queremos que dê certo, queremos fazer dar certo, lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos. Mas a vida segue seu ritmo. Os sentimentos têm seus próprios passos de dança. E de vez em quando somos obrigadas a ensaiar um novo passo. Nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso. Nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso.”

Clarissa Corrêa.

Quero acordar…

3 Jun

“Quero acordar do seu lado num domingo de manhã. Quero ver você me olhar entre um gole de café e outro, sem nada para dizer, e apenas sorrir antes de voltar a folhar o caderno de cultura. Quero a sua mão no meu cabelo, dentro do carro, no caminho do seu apartamento. Quero deitar no sofá e ver você cuidar das plantas, escolher a playlist no ipod e dobrar as roupas esquecidas em cima da cama. E que, sem mais nem menos, você desista da arrumação, me jogue sobre a bagunça, me beije e me abrace como nunca fez antes com outra pessoa. Quero deitar do seu lado na rede, olhando a lua e ouvindo você me contar histórias do passado. Quero escutar você falar do futuro e sonhar com minha imagem nele. Quero que você ignore a improbabilidade da nossa jornada e fale da casa que teremos no campo. Quero que você a descreva em detalhes, que fale do jardim que construiremos, e dos cachorros que compraremos. E que faça tudo isso enquanto passa a mão nas minhas costas e me beija o rosto. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida. Quero que você nunca mais deixe de pensar em mim.”

Tati Bernardi.

SER OU NÃO SER?

24 Maio

Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer, dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais – herança do homem:
Morrer para dormir… é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os ralhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinante do mal-ajeitado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os tolerantes que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
– Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.

William Shakespeare

FONTE: http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/to-be-or-not-to-be-ser-ou-nao-ser-william-shakespeare/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+DaBuscaemPoesiaComPoesia+%28A+Magia+da+Poesia%29

Ser publicitário…

31 Mar

É ter jingles entre suas músicas favoritas.

É ter 1001 utilidades, é ser assim uma Brastemp, é saber que impossible is nothing.

É poder seguir dezenas de carreiras sem sair da mesma profissão.

É ser poeta, advogado, comediante e pasteleiro. Diariamente.

É saber que uma boa ideia é mais transpiração do que inspiração.

É estar sempre um passo à frente.

É informar, divertir, vender…. e fazer a diferença na vida das pessoas.

É jurar para os amigos engenheiros e cirurgiões que o seu trabalho é tão sério e importante como o deles.

É ser a ponte entre uma marca e seus consumidores.

É sentir prazer em ligar a TV para assitir comerciais e não a programação normal.

É não se importar em muitas vezes ganhar pouco e trabalhar muito, mas se sentir realizado por aquilo que faz.

É saber que ideias, por mais intangíveis que sejam, possuem extremo valor.

É transformar em mídia todo espaço que vê à sua frente.

É não ter medo de ousar ou errar, é dar a cara a tapas e adorar isso.

É saber que um dia nunca será igual ao outro.

É não ser mais um.

É ter a certeza de ter escolhido a melhor profissão do mundo.